19 novembro 2007

CARMINA BURANA

Carmina Burana
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A roda da fortuna, no codex dos Carmina Burana.
Carmina Burana é uma cantata composta por Carl Orff. Estreou em 1937 formando mais tarde uma trilogia com outras duas cantatas também de Orff: Catuli Carmina (1943) e Trionfi dell'Afrodite (1952).
“Carmina Burana” é uma expressão em latim e significa “Canções de (Benedikt)beuern”. Durante a secularização de 1803, um volume de cerca de 200 poemas e canções medievais foi encontrado na abadia de Benediktbeuern, na Baviera superior. Eram poemas dos monges e eruditos errantes — os goliardos —, em latim medieval; versos no médio alto alemão vernacular, e vestígios de frâncico. O doutor bavariano em dialetos, Johann Andreas Schmeller, publicou a coleção em 1847 sob o título de “Carmina Burana”. Carl Orff, descendente de uma antiga família de eruditos e soldados de Munique, cedo ainda deparou-se com esse códex de poesia medieval. Ele arranjou alguns dos poemas em um happening — em “canções seculares (não-religiosas) para solistas e coros, acompanhados de instrumentos e imagens mágicas”.
Esta cantata é emoldurada por um símbolo da Antigüidade — o conceito da roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente boa e má sorte. É uma parábola da vida humana exposta a constante mudança. E assim o apelo em coral à Deusa da Fortuna (“O Fortuna, velut luna”) tanto introduz quanto conclui a obra, que se divide em três seções: O encontro do Homem com a Natureza, particularmente com o Natureza despertando na primavera (“Veris leta facies”), seu encontro com os dons da Natureza, culminando com o dom do vinho (“In taberna”); e seu encontro com o Amor (“Amor volat undique”).

15 novembro 2007

DOBBY II

O filhote veio para ficar comigo hoje.

13 novembro 2007

SERIA TÃO FÁCIL

Porque as coisas não são mais simples?
Bastaria ele chegar amanhã, pedir para falar comigo e dizer olhando nos meus olhos: Não esqueci você nem um dia, depois que te conheci melhor... Sei que temos algumas diferenças, mas você gostaria de ser minha namorada?

12 novembro 2007

SOUZA CRUZ

Liliam no Martini.
Cristiane no DSC.

Parabéns meninas!

Parabéns Cristina!

ANA CLAUDIA

Saudades da Ana Cláudia...

SONHOS

Não tenho escrito muito, mas os pensamentos ainda estão intensamente na minha cabeça.
Eu sonho muito. Sonho acordada o tempo todo. Sonho que as pessoas são felizes. Sonho que não há guerras. Sonho com um tempo de paz que ainda vai chegar. Sonho que as pessoas são amadas...

GABRIEL

Gabriel não usou plenamente o preservatico!! Raiva!!

BOLHAS DE SABÃO

Fazer bolhas de sabão que as serem jogas pela janela e ficam flutuando por sobre árvores, curam pessoas como eu...

04 novembro 2007

GABRIEL

As vezes fico encantada de como o acho tão bonito e tão forte. As vezes queria que ele se apaixonasse por mim.

03 novembro 2007

LILIAM - PROJETO MARTINI

Liliam vaia trabalhar no Projeto Martini. Ajudei nisso, porque sei que ela precisa e por nossa amizade, embora não exista mais valor em nossa amizade.

FRAGILIDADE

Tentar identificar em toda parte, como eu faço, nossa fragilidade profunda, não significa que as outras forças que nos compõe e nos agitam sejam negligenciadas ou rejeitas. Seria um absurdo. Quer se trate da nossa agressividade, nossas pulsões de vida e morte, do apetite, da possessão, do gosto pela dominação e pelo poder, todos essses elementos existem, assim como seus contrários: a compaixão, a ternura, a modéstia, o gosto pela renúncia, pela submissão e pelo sofrimento (...)

Em um domínio contudo, essa fragilidade parece ausente: no desejo sexual e no ato que o satisfaz. Talvez na atração preciosa, na união quase divina, quando os dois parceiros encontram nela o seu prazer (prazer simples, que ocorre geralmente sem acessórios, que não requer senão dois corpos nus para nos invadir), talvez deixemos de lado por um momento a matéria frágil e ameaçada que nos compõe. Talvez até, por uma vez, tiremos proveito dela.

E não somente porque podemos desse modo trasmitir vida, dar nascimento a outros individuos, que serão tão frágeis e expostos como nós, mas antes de mais nada e sobretudo, porque esse prazer compartilhado nos eleva acima de nossas inquietações, nos faz penetrar num território onde as tocaias foram abolidas, onde nosso medo se apaga, onde uma força subtamente descoberta, a do gozo, nos fornece sobre uma almofada de seda as chaves do ser.

Jean Claude Carriere - Ensaio sobre a Fragilidade - Editora Objetiva

ROBSON

Preciso terminar com o Robson. É muito duro para mim deixá-lo, mas as coisas não estão indo de maneira certa. Na verdade não estamos ruins ou indo mal em nosso relacionamento, mas eu me sinto tão sozinha...

01 novembro 2007

É NOVEMBRO

É novembro e tenho rios que escorrem de meus olhos...